Néventon Vargas*
A dinâmica universal indiscutivelmente nos leva a conceber uma evolução permanente uma vez que nada existe que seja estático, embora o ser humano encarnado tenda a ver estagnação ou até regressão em função de análise parcial e com parâmetros extremamente limitados a uma visão de mundo que abrange apenas a sua realidade física atual. São, entretanto, apenas duas faces de uma mesma problemática, identificadas com as idéias de quem analisa.