" O grande homem é o homem livre" - Kung-Fu-Tse (Confúcio - 孔夫子)

"A liberdade de imprensa é talvez a liberdade que mais tem sofrido pela

degradação da idéia da liberdade. (Albert Camus)

"Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se agacha o

enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência,

se arrasta a venalidade." (Rui Barbosa)


Meus textos

sábado, 9 de maio de 2009

Nada Errado


Néventon Vargas*
A dinâmica universal indiscutivelmente nos leva a conceber uma evolução permanente uma vez que nada existe que seja estático, embora o ser humano encarnado tenda a ver estagnação ou até regressão em função de análise parcial e com parâmetros extremamente limitados a uma visão de mundo que abrange apenas a sua realidade física atual. São, entretanto, apenas duas faces de uma mesma problemática, identificadas com as idéias de quem analisa.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Malhação de Judas

Néventon Vargas*



Nunca consegui aceitar passivamente a manifestação popular da malhação de Judas. Considero-a uma prática bárbara que lembra as atitudes apaixonadas, características de um período negro da história da humanidade que todos gostaríamos de esquecer, quando os estados teocráticos vigeram soberanos, no decorrer da Idade Média.

segunda-feira, 30 de março de 2009

UNIÃO E UNIFICAÇÃO

(Mensagem enviada por Milton Medran)
Amigos da ASSEPE e companheiros da CEPA:
Esse episódio da retirada a que se viram forçados esses jovens de João Pessoa, da Federação Estadual, permite que se faça, aqui, neste espaço livre de debates, alguma reflexão sobre a questão da UNIÃO e da UNIFICAÇÃO no movimento espírita. Por isso, permiti-me alterar o título do "assunto" ali acima exposto, para este novo.
Já disse, em alguns artigos que escrevi, que considero o chamado processo de UNIFICAÇÃO, tal como implementado a partir da política hegemônica da Federação Espírita Brasileira (e estendida ao movimento mundial através de seu braço internacional, o CEI) altamente prejudicial aos ideais de UNIÃO dos espíritas. Esta, segundo propunha Kardec, deveria se dar de forma horizontal, a partir dos princípios gerais que todos aceitamos, e, jamais, a partir da interpretação de um grupo ou, mesmo, de um país cujo movimento quisesse impor suas interpretações particulares e seu modelo de administração para os demais.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

DO MÉTODO

Néventon Vargas*

No capítulo terceiro d’O Livro dos Médiuns Kardec não aborda, como à primeira vista pode parecer, o método de pesquisa que deu origem à formulação dos princípios doutrinários, mas sim o método de ensino do Espiritismo. Nele, enfatiza que “... é por experiência que dizemos consistir o melhor método de ensino espírita em se dirigir, aquele que ensina, antes à razão do que aos olhos”.
Isto me leva a refletir sobre outros aspectos que têm afligido coordenadores de grupos mediúnicos no que se refere às evocações.